Durante o XIV Simpósio APU 2016, o presidente da Associação explicou que "o novo paradigama de tratamento permite não só melhorar a qualidade de vida dos doentes, como também a quantidade de vida" e acrescenta tratar-se de um método de tratamento que apresenta efeitos secundários "desprezíveis" com "uma morbilidade muito baixa e tolerâcia muito boa".
A nova opção terapêutica permite também ganhos do ponto de vista dos clínicos, diz o Prof. Doutor Arnaldo Figueiredo para quem é "uma satisfação muito grande ver os doentes recuperarem a sua atividade e diminuirem as dores sem terem de pagar um preço elevado", admitiu.
Em entrevista à News Farma, o especialista não deixou, no entanto, de alertar para os desafios que ainda se colocam, desigandamente no que respeita "à falta de capacidade para selecionar face às opções disponíveis, qual a melhor para cada doente".