Já existiam diversos fármacos para a disfunção erétil há muitos anos e “nos últimos 10 a 15 anos ainda não tinha surgido nenhuma inovação a não ser o aparecimento de um fármaco de toma oral, que foi lançado recentemente”, começou por dizer o Dr. José Dias.
“Há ainda um novo produto cuja molécula ativa é semelhante à de um fármaco já existente, mas que tem uma nova formulação galénica, ou seja, é um creme aplicável topicamente no meato uretral e com enormes vantagens do ponto de vista dos efeitos secundários”, avança o urologista, sublinhando que este medicamento é eficaz, “algo que já sabíamos, apenas tinha uma forma de administração mais invasiva. Agora temos um fármaco que é eficaz com menos efeitos secundários, o que é um avanço importante na DE”.